Não sei quanto tempo fomos,
Nem sei se te trago em mim,
Sei do vento onde te invento, assim.
Nao sei se luz da manha,
Nem sei o que resta em nos,
Sei das ruas que corremos sos,
Porque tu,
Deixas em mim
Tanto de ti,
Matam-me os dias,
As mãos vazias de ti.
Pedro Abrunhosa
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